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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

minha Princesa

Texto + interpretação

O porquinho feio

Era uma vez uma mamãe pata que tinha cinco filhotes. Quatro deles eram os patinhos mais lindinhos, fofinhos e amarelinhos que você pode imaginar.
Mas o quinto era cor de rosa, tinha focinho e um rabinho enrolado.
“Ele é muito crescido para a sua idade”, pensava mamãe pata. “Será que ele é um filhote de peru como todos dizem?”
Mamãe pata levou seus filhotes para a aula de natação no lago. Todos os patinhos pularam logo na água, até o cor de rosa, apesar de ele não nadar tão bem como seus irmãos.
“Bem, aquele patinho com certeza não é um peru!”, pensou sua mãe.
No dia seguinte, chegou a hora de grasnar. Mamãe pata soltou um QUAC e cada um de seus filhotes a imitou.
Mas, quando chegou a vez do patinho cor de rosa, no lugar de QUAC, ouviu-se ÓINC!
―Ele não é um pato! –gritaram todos. ―Ele é um porquinho feio, e não pertence ao nosso meio!
E, assim dizendo, enxotaram o porquinho dali.
Cansado, faminto e abandonado, o porquinho feio vagou durante vários dias em busca de um novo lar.
Mas nem o passarinho lhe dava atenção.
―Suma daqui, seu porquinho feio! – gritavam, assim que o viam.
Um dia, o porquinho feio chegou a uma fazenda, e viu alguns porcos.
Aproximando deles falou:
― Eu sei que sou um porquinho feio, mas será que posso ficar aqui, morando com vocês?
― Um porquinho feio?! – eles exclamaram.
―Você é o porco mais lindo que já vimos!
E, daquele dia em diante, ele viveu feliz para sempre.

(Sugald Steer – São Paulo: Brinque-Book,1999)
Interpretação do texto

1 – Quem são os personagens da história?

2 – Qual foi a primeira lição que a mamãe pata ensinou a seus filhotes?

3 – Quando foi que a mamãe pata descobriu que o porquinho não era um pato?Por quê?

4 – O que a mamãe e os patinhos fizeram com o porquinho depois da descoberta? Assinale a resposta correta:
( ) Ensinaram o porquinho a ser como um pato.
( ) Mandaram o porquinho embora.

5 – Quanto tempo o porquinho vagou à procura de um novo lar?

6 – Em que momento da história o porquinho conseguiu ser feliz?

7 – A história conta que nem um passarinho quis lhe dar atenção. Copie da história o que o passarinho disse a ele

Prece de Ação de Graças

Agradecemos-te Senhor. Pela glória de viver. Pela honra de amar!Muito obrigada Senhor, pelo que me deste, pelo que me dás!
Muito obrigada pelo pão, pelo ar, pela paz!
Muito obrigada pela beleza que meus olhos vêem no altar da natureza!
Olhos que fitam o ar, a terra e o mar.
Que acompanham a ave fagueira que corre ligeira pelo Céu de anil e
se detém na terra verde salpicada de flores em tonalidades mil!
Muito obrigada Senhor, porque eu posso ver o meu amor!
Diante de minha visão, pelos cegos, formulo uma oração;
Eu sei que depois dessa lida, na outra vida, eles também enxergarão!
Obrigada pelos ouvidos meus que me foram dados por Deus.
Ouvidos que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro,
a melodia do vento nos ramos do salgueiro,
as lágrimas que choram os olhos do mundo inteiro.
Diante de minha capacidade de ouvir pelos surdos eu te quero pedir;
eu sei que depois desta dor, no teu reino de amor, eles também ouvirão!
Muito obrigada Senhor, pela minha voz!
Mas também pela voz que canta, que ensina, que alfabetiza.
Que canta uma canção e teu nome profere com sentida emoção!
Diante da minha melodia quero te rogar, pelos que sofrem de afazia,
pelos que não cantam de noite e não falam de dia.
Eu sei que depois desta dor, no teu reino de amor, eles também cantarão
Muito obrigada Senhor, pelas minhas mãos!
Mas também pelas mãos que oram, que semeiam, que agasalham.
Mãos de amor, mãos de caridade, de solidariedade. Mãos que apertam mãos.
Mãos de poesia, de cirurgias, de sinfonias, de psicografias...
Mãos que acalentam a velhice, a dor e o desamor!
Mãos que acolhem ao seio do corpo, um filho alheio, sem receio.
Pelos meus pés, que me levam a andar sem reclamar.
Muito obrigada Senhor, porque posso bailar!
Olho para a terra e vejo, amputados, marcados, desesperados, paralisados...
Eu posso andar!! Oro por eles!!
Eu sei que depois dessa expiação, na outra reencarnação, eles também bailarão. Muito obrigada Senhor, pelo meu lar!
É tão maravilhoso ter um lar...
Não importa se este lar é uma mansão, um bangalô, seja lá o que for!
O importante é que dentro dele exista o amor!
O amor de pai, de mãe, de marido e esposa, de filho, de irmão...
De alguém que lhe estenda a mão, mesmo que seja o amor de um cão, pois é tão triste viver na solidão!
Mas se eu não tiver ninguém para amar, um teto para me acolher, uma cama para me deitar...
mesmo assim, não reclamarei, nem blasfemerei. Simplesmente direi:
Obrigada Senhor, porque nasci.
Obrigada Senhor, porque creio em ti.
Pelo teu amor, obrigada Senhor!.
Todos=TENHAM TODOS DIAS DE MUITA PAZ

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Simbolos de Natal

Présepio

Segundo a tradição católica, o presépio foi criado por São Francisco de Assis, no século XIII, em 1223, na região da Úmbria. Com a permissão do Papa, montou um presépio de palha que representava o ambiente do nascimento de Jesus, com pessoas e animais reais e não bonecos. Neste cenário foi celebrada a missa de Natal e o sucesso foi tamanho que rapidamente se estendeu por toda a Itália. As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha (a tradição chegou com o rei Carlos III, que a importou de Nápoles, no século XVIII), na França (inícios do século XX), no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.


Canções
Anjos cantores anunciam uma boa notícia. "Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade". Anjos, ou seja, mensageiros surgem nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo.As primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.


Estrela de Natal
Na ponta da árvore de Natal e, muitas vezes, sobre o presépio se coloca a Estrela de Belém. Simboliza a estrela-guia dos magos e sábios do Oriente. A Estrela possui quatro pontas e uma cauda luminosa, como um cometa.




Reis Magos


O Evangelho de Mateus é o único a relatar a vinda dos sábios do Oriente. Posteriormente, acrescentaram-se inúmeras lendas, uma das quais dizendo que eles vieram da Pérsia. No século V, Orígenes e Leão Magno propõem chamá-los de reis-magos. No século VII, eles ganham nomes populares: Baltazar, Belquior e Gaspar e trazem ouro, incenso e mirra para o menino Jesus. No século XV, lhes é atribuída uma etnia: Belquior (ou Melchior) passa a ser de raça branca, Gaspar, amarelo, e Baltazar, negro, para simbolizar o conjunto da humanidade.


Arvore de Natal
A árvore natalina é simbolizada por um pinheiro enfeitado de luzes e de bolinhas vitrificadas coloridas, e para os cristãos e reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida.

Uma a lenda conta que havia três árvores próximas aos presépios: uma oliveira, uma tamareira e um pinheirinho, que desejavam honrar o recém-nascido. A oliveira ofereceu suas azeitonas, e a tamareira suas tâmaras, mas o pinheirinho não tinha nada a ofertar. Lá do alto, as estrelas desceram do céu e pousaram sobre os galhos do pinheirinho oferecendo-se como presente.

A tradição da árvore é bem antiga (segundo e o terceiro milênio A.C.), quando povos indo-europeus consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Natureza, por isso lhes rendiam culto. A civilização egípcia considerava a tamareira como árvore da vida e a enfeitava com doces e frutas para as crianças. Na Roma Antiga, os romanos penduravam máscaras de Baco, o deus do vinho, em pinheiros para comemorar uma festa chamada "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal. Na Mitologia Grega, as árvores eram utilizadas para reverenciar deuses. Elas representavam as possibilidades de evolução e elevação do homem e eram consideradas intermediárias entre o céu e a terra. Na China, o pinheiro simboliza a longa vida e, no Japão, a imortalidade.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a mais poderosa das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A atual árvore de Natal aparece na Alemanha, no século XVI e, no século seguinte, são iluminadas com velas. No século XIX, em 1837, a esposa alemã do duque de Orleans introduz este costume na França. Ainda no século XIX, a tradição chegou à Inglaterra e a Porto Rico. Em 1912, Boston, nos Estados Unidos, inaugura uma árvore iluminada numa das praças centrais da cidade, e isto se espalha pelo mundo, inclusive em países não-cristãos. No século XX, torna-se tradição na Espanha e na maioria da América Latina.


Guirlanda

Em muitos países, durante o advento, se faz com ramos de pinheiro uma coroa ou guirlanda com quatro velas para esperar a chegada do menino Jesus., Estas velas simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. No segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé. A terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade. A última vela simboliza o ensinamento dos profetas.

velas

Acender velas nos remete à festa judaica de Chanuká, que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos. Lembramos também da remota festa pagã do Sol Invencível dos romanos (Dies solis invicti), celebrada na noite do solstício de inverno, em 25 de dezembro. Os cristãos transformam-na na festa da luz que é Cristo. Na chama da vela estão presentes todas as forças da natureza. Vela acesa é símbolo de individuação e de nossos anos vividos. Tantas velas, tantos anos. Para o cristão, as velas simbolizam a fé, o amor e a vida.



sinos
As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. O sino simboliza o respeito ao chamado divino e representa o ponto de comunicação entre o céu e a terra. Remete ao ambiente rural, o tempo da igreja matriz e seus sinos e toques de aviso e de convocação para a vida e para a morte.


Cartãoes de Natal

A confecção do primeiro cartão de Natal, costuma ser atribuída ao britânico Henry Cole que, em 1843, encomendou a uma gráfica um cartão com a mensagem: "Feliz Natal e Próspero Ano Novo" porque não tinha tempo para escrever pessoalmente a cada um de seus amigos.
Mas, em 1831, um jornal de Barcelona, na Espanha, quis colocar em funcionamento a técnica da litografia felicitando seus leitores pelo Natal mediante uma estampa, o que já pode ser considerado uma forma de cartão de Natal.
O costume de desejar Boas Festas com o uso de um cartão se estendeu por toda a Europa e, a partir de 1870, estes cartões começaram a ser impressos coloridos. Já a partir desta época a imagem do Papai Noel - com suas diversas variações ao longo das décadas - começou a ser freqüente nos cartões de Natal.


Papi Noel
Personagem destacado no Natal é o Papai Noel. São Nicolau, chamado Santa Klaus, bispo de Myra, na Lícia antiga (atual Turquia). Durante o século IV, este homem de fé marcante foi transformado legendariamente neste Papai universal que oferece às crianças presentes, brinquedos e carinhos.

Uma lenda conta que São Nicolau, no dia de sua festa, 06 de dezembro de cada ano, passava de telhado em telhado depositando presentes nas meias colocadas nas chaminés.Ele estaria acompanhado de um "homem mau" encarregado de punir as crianças desobedientes. Era um homem bondoso que ficava feliz em presentear gente pobre. Converteu-se, com o tempo, em protetor das crianças, dos marinheiros, dos viajantes e dos mercadores, os tradicionais provedores de presentes.
Em 1087, mercadores italianos roubaram de Myra as relíquias deste bispo e a trouxeram para Bari, na Itália, onde hoje se encontram.

Nicolau foi substituído em alguns países pela lenda do menino Jesus que distribuiria presentes na noite do dia 24 de dezembro. Unindo estes contos às antigas lendas nórdicas, renas, trenós de neve e gnomos míticos, temos hoje todos os ingredientes de um conto infantil capaz de comover até os adultos que ainda sonham com sua infância.

Na Antigüidade se trocavam presentes na festa do solstício de inverno, como um sinal de renovação. Em Roma, festejava-se a deusa Strenia. Nos países nórdicos, o deus Odin à cavalo sobre uma nuvem trazia para as crianças recompensas ou punições face ao seu comportamento.

O atual Papai Noel, de roupa vermelha e saco às costas, nasceu nos Estados Unidos, na metade do século XIX, como um São Nicolau sob a forma de um gnomo ou duende e, logo em seguida foi transformado em um simpático velhinho. Ele é introduzido na Europa depois da Primeira Guerra Mundial e se impõe pouco a pouco pela pressão comercial.

A lenda diz que o bom velhinho vive no Pólo Norte e tem amigos duendes que o ajudam a entregar os presentes. E, como cada país no mundo vive em um horário diferente, ele consegue entregar todos os presentes no tempo certo.

Além disso, as renas que guiam seu trenó têm anos de prática e conseguem voar muito rápido. São tantas que Noel não consegue contar. O nome de algumas das renas do Papai Noel, em inglês, são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitze. A primeira vez que foram mencionadas foi em uma história chamada Uma Visita de St. Nicholas, escrita por C. Clement Moore, em 1823. rena do nariz vermelho surgiu bem depois das outras, em uma história chamada Rudolf, a Rena do Nariz Vermelho, de 1939. Antes mesmo da publicação do conto, Rudolph foi chamado de Rollo e Reginald



Bolos
Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano. Ele foi criado na cidade de Milão, não se sabe ao certo por quem. Existem três versões. A primeira diz que o produto foi inventado, no ano 900, por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história conta que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou, em 1395, o produto para uma festa. E a última versão é mais romântica e conta que Ughetto resolveu se empregar numa padaria, para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa. No Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra Mundial quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal


Por: Lilian Russo


Fontes bibliográficas:


MACCARI, Natália, O Natal e Seus Símbolos. Ed.Paulinas , 1981, 6 ed.

BECKHAUSER, Alberto, Símbolos de Natal. Ed. Vozes, 1999

PEDRO, Aquilino de, Dicionário de Termos Religiosos e Afins. Ed. Santuário, Aparecida, S.P., 1994

BOGAZ, A. S. Natal, Festa de Luz e de Alegria. Paulus, São Paulo, 1996

http://www.guiadoscuriosos.com.br/

http://ilove.terra.com.br/lili/PALAVRASESENTIMENTOS/natal_simbolos.asp

segunda-feira, 15 de novembro de 2010



Natal

Natal

Que este Natal e Ano Novo sejam mais do que confraternizações porque todos os momentos, em especial este novo ano, deverão ser iluminados, abençoados e que os 365 dias, sejam vividos na sua totalidade.

Já que Natal significa: NASCER, nasçamos então dia 25, paraa busca da paz, conquista, compreensão, reflexão, prosperidade dessa nova vida".

Proclamação da República


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A vida se vive pra quê?

A VIDA SE VIVE PRA QUÊ?

MENINOS E MENINAS ME RESPONDAM POR FAVOR

A VIDA SE VIVE PARA AMAR E SER FELIZ?
SIM, E PARA BRINCAR NA ÁGUA DO CHAFARIZ

A VIDA SE VIVE PARA APRECIAR OS ENCANTOS DA NATUREZA?
SIM, E PARA NADAR NA CORRENTEZA

A VIDA SE VIVE PARA CADA VEZ MAIS APRENDER?
SIM, E PARA DEIXAR ACONTECER

A VIDA SE VIVE PARA ACREDITAR NA FORÇA INFINITA DO BEM?
SIM, E PARA DIVIDIR TUDO DE BOM QUE SE TEM

A VIDA SE VIVE PARA MUDAR O QUE PRECISA SER MUDADO?
SIM, E PARA BRINCAR DE MARCHA SOLDADO

A VIDA SE VIVE PARA EVOLUIR E SEMPRE MELHORAR?
SIM, PARA SORRIR E ATÉ GARGALHAR


1) Copiar da poesia um estrofe no cadernos e ilustre com desenhos .

3) Circule as palavras corretas. De acordo com o texto. A vida se vive para:

MALTRATAR AMAR AGREDIR ACREDITAR ATRAPALHAR
DIVIDIR DESPREZAR EVOLUIR MUDAR MELHORAR OPRIMIR GARGALHAR

4) Crie bonitas frases com estas palavras extraídas do texto poético acima e depois leia-as para os colegas:
VIDA:
NATUREZA:
FELIZ:
SORRIR:
BRINCAR:

5) Complete a frase escolhendo a palavra certa abaixo. Muitas religiões ensinam que as pessoas serão mais felizes acreditando em uma Força Infinita do Bem que é chamada de __________________

FLOR
VERDADE
DEUS
CRIATURA
LIBERDADE

6) Faça desenhos representando momentos felizes de sua vida e depois mostre para os colegas e comente-os

A VIDA SE VIVE PARA QUÊ?

LENDA JAPONESA



Era uma vez um grande samurai que vivia perto de Tóquio.

Mesmo idoso, se dedicava a ensinar a arte zen aos jovens.

Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.

O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.

Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final do dia, sentindo-se já exausto e humilhado, o guerreiro retirou-se.

E os alunos, surpresos, perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.

- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita a quem pertence o presente?

- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.

- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregam consigo.

MORAL DA HISTÓRIA:

A sua paz interior depende exclusivamente de você.

As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir.


Texto extraído do site: http://pensamentoslucena.spaceblog.com.br/73716/Lenda-Japonesa/


SUGESTÕES DE ATIVIDADES



1) Leia com atenção o texto


2) Comente com suas palavras o que você achou mais interessante nesta história.



3) Copie a moral da história e ilustre-a com um desenho.


4)Como você costuma reagir diante de pessoas, colegas da escola que querem contrariar você?



5) Escreva uma lista com no mínimo cinco objetivos de vida que podem tornar a sua vida mais feliz.



7) Crie uma história a partir de um fato que aconteceu em sua vida ou na vida de alguém que você conhece, onde as pessoas envolvidas resolveram o problema de relacionamento de modo pacífico e se tornaram grandes amigos.